Na identificação dos genes ao longo dos cromossomos, podemos destacar a utilização de duas grandes abordagens: o mapeamento genético clássico e o mapeamento físico/posicional.
Já o mapeamento físico/posicional é realizado utilizando uma biblioteca de pequenas sequências nucleotídicas de DNA cuja ordenação nem sempre é conhecida – essas sequências são obtidas após digestão do DNA genômico utilizando enzimas de restrição. A ordenação destes pequenos fragmentos é realizada por análise de sobreposição, após sequenciamento do DNA. Os fragmentos são dispostos linearmente permitindo a criação de um mapa físico com as localizações específicas e a identificação de cromossomos inteiros.
Ainda podemos citar uma terceira abordagem utilizada para a identificação de genes: o mapeamento funcional. Nesse caso, são utilizados marcadores de sequências expressas, obtidos a partir de clones de cD NA (a purificação do RNAm de um tecido específico, submetido à reação com a enzima transcriptase reversa, permite a síntese de uma seqüência de “DNA complementar”, o cDNA).A hibridação de um conjunto de diferentes DNA's comlementares com o DNA genômico permite a localização das sequências de alguns genes expressos.
Ainda podemos citar uma terceira abordagem utilizada para a identificação de genes: o mapeamento funcional. Nesse caso, são utilizados marcadores de sequências expressas, obtidos a partir de clones de cD NA (a purificação do RNAm de um tecido específico, submetido à reação com a enzima transcriptase reversa, permite a síntese de uma seqüência de “DNA complementar”, o cDNA).A hibridação de um conjunto de diferentes DNA's comlementares com o DNA genômico permite a localização das sequências de alguns genes expressos.
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